CHAMAR DESPESA AOS SERVIÇOS QUE SE DISPONIBILIZAM AO PÚBLICO
É CORRECTO?
É fácil criticar a despesa pública. Sobretudo quando é
despesa em animação, em cultura, em desporto. Mas muitos daqueles que o fazem,
fazem-no por desconhecimento. E é por isso que é importante explicarmos e
percebermos o porquê da despesa do Município nas áreas culturais e desportivas,
assim como o seu apoio incondicional ao movimento associativo. É que essa
despesa é investimento. Investimento em mais saúde para os cidadãos, em hábitos
de vida saudáveis, em mais formação para os jovens e menos jovens, para uma
vida digna em que o acesso à cultura e ao desporto não é apenas para os mais
saudáveis, os mais ricos e os mais formados, para toda a gente, sem excepção. É
esse o lema da gestão da CDU e é por isso que não podemos falar em despesa na
cultura ou no desporto, mas em investimento.
A título de exemplo, o Estádio Municipal 25 de Abril teve,
durante o ano de 2016, mais de 1600 horas de utilização, o Pavilhão Desportivo
Municipal, cerca de 4260 horas, enquanto os Campos de Ténis no Parque da
Liberdade, na ordem das 400 horas.
Por outro lado, também em 2016, o número de entradas nas
Piscinas Municipais foi de 19853 nos meses de Verão e de 14671 nos restantes
meses. Uma utilização que superou em mais de 5000 entradas o ano de 2015.
Não são de descurar, de igual forma, todos os restantes
projectos que o Gabinete de Desporto do Município desenvolve anualmente e que
envolveu, em 2016, 3759 utentes.
Quando se pergunta se é despesa ou investimento a despesa
nas áreas desportivas e culturais, vale a pena reflectir antes de responder.
A CDU acha que é investimento, porque significa menos
despesa dos cidadãos na saúde; significa mais e melhores resultados na educação
e na formação.
CDU, INFORMAR PARA SABER AVALIAR!